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A Yamaha Tricity 300 usa a mesma motorização da XMax 300 da Europa. Chega à versão 2025 com visual renovado, tecnologia, dirigibilidade estável e praticidade no trânsito urbano. Seria bem-vinda no Brasil?

A Yamaha Tricity 300 2025 chega ao mercado europeu com mudanças sutis no visual, reforçando o compromisso da marca com inovação em mobilidade urbana. Embora ainda não tenha previsão de lançamento no Brasil, o modelo segue sendo referência entre os triciclos urbanos, combinando segurança, estabilidade e praticidade.

Yamaha Tricity 300 2025 - Divulgação
Yamaha Tricity 300 2025 – Divulgação

A edição 2025 mantém o motor monocilíndrico de 292 cc com refrigeração líquida, já conhecido na scooter Yamaha XMax 300 (que não temos no Brasil). Com potência de 28 cv e torque de 2,9 kgfm, a Tricity 300 é voltada para rodar com agilidade em centros urbanos e encarar trajetos curtos em rodovias, ainda que o peso elevado (237 kg) possa influenciar na pilotagem em situações mais exigentes.

A proposta da Tricity 300 permanece voltada a quem busca maior confiança na pilotagem, especialmente em ambientes urbanos e sob condições adversas, como vias escorregadias ou irregulares.

A categoria de três rodas, embora ainda pouco explorada no Brasil, segue ganhando espaço na Europa, com modelos similares da Piaggio e Peugeot. A Yamaha, no entanto, parece liderar esse nicho com soluções práticas e foco em segurança, mesmo diante da ausência de concorrência direta como o Honda Neowing, que não ou de conceito.

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Principais diferenciais do modelo

O grande destaque da Yamaha Tricity 300 é seu sistema de suspensão dianteira com duas rodas, que proporciona mais segurança em curvas e pisos escorregadios. Essa configuração também facilita o aprendizado para quem está iniciando na pilotagem ou busca mais confiança no dia a dia.

Yamaha Tricity 300 2025: estabilidade em 3 rodas - Divulgação
Yamaha Tricity 300 2025: estabilidade em 3 rodas – Divulgação

Outro diferencial é o Standing Assist, sistema que ajuda a manter o triciclo equilibrado em paradas. A tecnologia evita que o piloto precise colocar os pés no chão a cada semáforo, tornando a condução mais confortável em áreas urbanas congestionadas.

A presença de Smart Key, entrada USB no e amplo espaço sob o assento — capaz de guardar dois capacetes integrais — reforça o foco em praticidade. O digital em LCD fornece informações completas de maneira clara, incluindo temperatura ambiente e status do sistema ABS.

Yamaha Tricity 300 2025:  totalmente digital - Divulgação
Yamaha Tricity 300 2025: totalmente digital – Divulgação

A Yamaha Tricity 300 é indicada para que tipo de usuário?

A Yamaha Tricity 300 é uma opção interessante para quem busca mais estabilidade do que os scooters tradicionais oferecem, sem abrir mão da agilidade no trânsito urbano. Seu público-alvo inclui desde novos motociclistas até usuários mais experientes que desejam conforto e segurança adicionais.

Yamaha Tricity 300 2025 - Divulgação
Yamaha Tricity 300 2025 – Divulgação

O modelo é particularmente atrativo para quem utiliza o veículo diariamente, tanto para deslocamentos urbanos quanto para percursos curtos em rodovias. A presença do freio unificado, freio de mão e sistema ABS contribui para tornar a condução mais segura e intuitiva, mesmo para quem ainda tem receio de pilotar.

Vale a pena importar a Tricity 300?

Por enquanto, a Yamaha Tricity 300 segue firme e forte no mercado europeu e Austrália. O preço estimado (na Europa) em 9.240 euros (aproximadamente R$ 61 mil, em conversão direta do dia). Não existem informações, muito menos previsão sobre a chegada do modelo ao Brasil, mas o crescimento da demanda por alternativas seguras e práticas pode incentivar a marca a considerar essa expansão. Quem sabe né, Yamaha Brasil?

Yamaha Tricity 300. Seria bem-vinda no mercado nacional? - Divulgação
Yamaha Tricity 300. Seria bem-vinda no mercado nacional? – Divulgação

Embora a importação seja possível, o alto custo, a burocracia e a ausência de assistência técnica especializada são fatores que pesam contra. No entanto, a presença do modelo no país poderia preencher uma lacuna entre scooters e motocicletas tradicionais, oferecendo uma alternativa de mobilidade urbana mais segura e estável. Você seria a favor do modelo por aqui? Deixe nos comentários!

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Jornalista, web designer, desenvolvedor web e editor ao mesmo. Já fui radialista, publicitário e até metalúrgico metaleiro. Acabei entrando e abraçando o mundo 2 rodas por influencia do meu irmão mais velho.
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