Se antes da pandemia trabalhar de entregador ou motoboy já era uma fonte de renda, agora para muitos é uma necessidade. Essa função realizada com motos, nunca foi tão essencial para manter as cidades e lares abastecidos e também garantir o funcionamento de restaurantes e afins. Veja, então, 5 opções de motos para delivery.
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Motos para entregas
Mas se o momento pede soluções inteligentes, criativas e baratas, nada mais adequado que os entregadores disponham de motocicletas que entreguem tudo isso. Desta forma, vamos conferir um top 5 de alternativas, zero quilômetro, que oferecem economia, confiabilidade e robustez para sair ganhando na rotina do dia-a-dia. Os preços são da Tabela Fipe.
1 – Pop, economia para rodar e manter: R$ 8.469
2 – Chopper Road, para trabalhar com estilo: R$ 11.367
3 – CG 160, que dispensa apresentações: R$ 11.891
4 – Crosser 150, para rodar sem medo de asfalto ruim: R$ 15.498
5 – NMax, porque um scooter também pode dar conta do recado: R$ 16.115
1 – Honda Pop 110i: R$ 8.469
A Honda Pop 110i é um dos modelos que oferece grande economia e agilidade nas entregas. Não por acaso, empresas de aluguel de motos a oferecem como opção na hora de trabalhar com delivery.
A Pop tem motor de 109,1 cm³, movido a gasolina, com potência de 7,9 cv a 8.000 rpm e torque de 1,40 kgf.m a 6.500 rpm. O câmbio é de cinco marchas. Economia é a palavra de ordem da 110i, que com injeção eletrônica e oferece médias de consumo acima de 45 km/l. Leve, com menos de 100 quilos, a Pop oferece facilidade nas manobras pelas ruas da cidade.
2 – HaoJue Chopper Road 150: R$ 11.367
A HaoJue Chopper Road 150 pode parecer uma alternativa inusitada de moto para delivery à primeira vista, mas há justificativa para ela estar aqui. Afinal, oferece tudo que uma boa street do dia a dia exige e ainda alia as características de economia e robustez ao estilo custom, interessante para quem quer se diferenciar na multidão.
O ‘corre’ do cotidiano é beneficiado pelo bagageiro em alumínio, além de várias peças (como os pára-lamas) em aço, mais resistentes que o plástico, comumente utilizado. O modelo tem sistema de freio combinado (CBS), com discos nas duas rodas. O motor de 149 cm³, a gasolina, tem potência de 11,3 cv a 8.000 rpm e torque de 1,17 kgf.m a 6.000 rpm. O conjunto oferece médias de 43 km/l de consumo.
3 – Honda CG 160 Start: R$ 11.891
A Honda CG 160 Start é a versão de entrada da família. Sinônimo de economia e robustez há mais de 40 anos, a CG é o modelo mais vendido do Brasil. A Start tem motor de 162,7 cm³, movido a gasolina, de 14,9 cv a 8.000 rpm e 1,40 kgf.m a 6.500 rpm.
Outra opção é a CG 160 Cargo, projetada especificamente ao uso profissional, com valor de R$ 13.354. Com motor flex, gera 15,1 cv (etanol) e 14,9 cv (gasolina) a 8.000 rpm, além de torque máximo de 1,54 kgf.m (etanol) e 1,40 kgf.m (gasolina) a 6.000 rpm.
A principal diferença da Cargo está no robusto bagageiro em material cromado, capaz de ar cargas de até 20 quilos. Além disso, ela sai de fábrica com cavalete central e maior facilidade de instalar um baú ou carga avulsa. Outra especificidade é que está disponível apenas na cor branca.
4 – Yamaha XTZ 150 Crosser S: R$ 15.498
Com suspensão de longo curso e rodas maiores, a Crosser é uma moto que não tem medo de asfalto ruim e não vai reclamar se for preciso rodar em ruas de terra para chegar ao endereço do cliente. Isso sem falar da função ECO no , que auxilia na pilotagem focada na economia de combustível. Suas médias são de aproximadamente 35 km/l na cidade, com gasolina.
A XTZ 150 tem freio ABS na roda dianteira, além de disco tanto na frente como atrás. O motor bicombustível de 149,3 cm³ tem potência de 12,2 cv (gasolina) e 12,4 cv (etanol) a 7.500 rpm. O torque é de 1,28 kgf.m (gasolina) e 1,29 kgf.m (etanol) a 6.000 rpm.
5 – Yamaha NMax 160: R$ 16.115
Apesar do boom de scooter que está ocorrendo no mercado ‘civil’, ainda não é comum vê-los em funções profissionais. Se por um lado podem ser mais frágeis nos trancos e barrancos do dia a dia, sobretudo pelo excesso de plásticos, por outro podem compensar pela praticidade, já que o piloto não precisará se preocupar com marchas ou embreagem.
Uma boa opção de scooter para trabalhar com entregas é o Yamaha NMax. Mais potente da categoria, seu motor monocilíndrico de 155 cm³ entrega 15,4 cv a 8.000 rpm e torque de 1,4 kgf.m a 6.500 rpm. Já o consumo em perímetro urbano beira os 40 km/litro.
O modelo ainda oferece várias comodidades, como o ABS nas duas rodas e amplo espaço sob o assento, que guarda um capacete fechado ou uma pequena compra. Também, possui computador de bordo, tomada 12V, smart key e digital.