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Hoje vamos recordar a história de uma das motos trail mais famosas dos anos 1980. Afinal, como esquecer das imagens publicitárias da XL 250 R ‘desbravando a lua’ e todo o legado que o modelo da Honda construiu no Brasil? Lembre como foi a chegada do “Xiselão” no país.

XL 250 R, a moto Honda que ‘desbravou a lua’ 

“O mundo ficou pequeno depois dela”, eram o dizeres escritos em uma foto da Honda XL 250R na lua. Embora a trail nunca tenha rodado em solo lunar, aqui na terra ela tinha de fato uma grande missão, sobretudo no mercado brasileiro: colocar a Honda no páreo das modernas aventureiras, campo até então dominado pela Yamaha DT 180.

Honda XL 250 R 1
Campanha de marketing colocou fotos da moto no solo lunar

Ainda em 1981, a Yamaha lançava a DT 180, sucedendo a TT 125, que era uma adaptação da urbana RX 125. A novidade da trail, na época, eram as suspensões elevadas, para-lama alto e outros itens ao uso fora de estrada. A DT era uma moto concebida especificamente para o uso misto.

Na mesma época, a Honda tinha apenas à disposição as 125 CG, ML, e Turuna ou as CB 400 e CB 400II. Ou seja, todas motos street e estradeiras! Então, faltava aqui uma rival para a Yamaha.

A resposta veio logo em 1982, com a chegada da XL 250R. Diga-se de agem, o modelo caiu como uma luva no portfólio da Honda. Isso porque tinha preço que se encaixou na lacuna entre as simples 125 cc e as CB 400. Além disso, a XL era uma trail, opção inédita em termos de Honda no Brasil.

Honda XL 250 R 3
Para vencer a DT, Honda apostava no motor de 4 tempos. Mais silencioso e suave

Duas propostas distintas 

A Honda XL 250R foi a primeira trail da marca japonesa produzida em Manaus (AM). Um produto inédito e moderno, diretamente baseado no que a Honda tinha de melhor no mundo quando o assunto era motos de uso misto – inclusive, as primeiras unidades vendidas aqui eram japonesas.

Entre os destaques estava o motor, um monocilíndrico com 4 válvulas que rendia empolgantes 22 cv e 2,1 kgf.m de torque. Ou seja, prometia performance superior à rival da Yamaha, movida por um monocilíndrico de dois tempos e 176,4 cm³, que desenvolvia 16,6 cv e 1.74 kgf.m de torque. Era um propulsor simples – durável e robusto para a época – que logo ganhou boa fama no mercado.

No entanto, a XL da Honda tinha um comportamento diferente da moto da Yamaha, graças ao motor 4 tempos. A novidade oferecia uma condução mais tranquila, sem “picos” e, claro, sem a fumaça característica dos propulsores dois tempos.

Yamaha DT 180
ível, leve e projetada para aventuras, a Yamaha DT revolucionou o off-road no Brasil. O sucesso foi tanto que a Honda não economizou para trazer rivais à altura

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Rivalidade e evolução

Logo em 1983 a Yamaha reagiu no mercado e lançou a DT 180 com o sobrenome Super Trail em alusão às suas primeiras evoluções. A Yamaha alterou o tubo da balança traseira, ando do perfil redondo para o formato retangular, mais resistente.

Enquanto isso, em 1984, a XL 250 evoluiu com a nova nomenclatura XLX, acompanhando uma atualização já lançada no exterior. As novidades eram dois carburadores e um novo cabeçote que tornava a câmara de combustão hemisférica. A potência cresceu para 25 cv e o torque para 2,2 kgf.m.

Contudo, em 1985 a DT 180 recebe um “banho de loja” da Yamaha. Uma das mudanças era o novo tanque, que ganhou espaço para mais 3 litros, totalizando uma capacidade de 13 L. Maior, agora o reservatório tinha o clássico formato de “vulcão” das trails.

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XLX 350R deu sequência ao que foi começado com a XL 250 R

E seguindo a tendência do final dos anos 80, o e farol da DT ganharam formato retangular. A moto recebeu ainda novos grafismos e o sistema elétrico ou finalmente a ser de 12 volts.

Em 1987, veio a nova XLX 350R acompanhando as últimas tendências de design. Mas grande parte dos componentes da 250 foram mantidos, com exceção da dupla de carburadores. Já o motor com diâmetro do cilindro aumentado, carburador único maior e radiador de óleo – alcançava 30 cv e 3 kgf.m de torque.

DT 200 R
DT 200 movida a dois tempos saiu de linha em função das novas normas de emissões no Brasil

Do outro lado, em 1988 que a DT recebeu freio a disco dianteiro, coisa que a rival Honda já tinha na sua trail. Além disso, o modelo ou a se chamar DT 180 Z, sigla usada nos modelos topo de linha da Yamaha.

O tempo ou e, na Honda, as XLX deram lugar às novas NX 350R Sahara. Enquanto a DT, já com 200cc, sobreviveu até os anos 2000, quando foi aposentada pelo Promot junto de todas as demais 2T vendidas no Brasil. De algum modo, o legado da XL 250 R ainda seguiria com as NX 400i Falcon, XR 200, XR 250 Tornado e XRE 300 – numa interessante linha do tempo que já contamos aqui.

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Jornalista especializado em cultura e esporte sobre rodas. [email protected]
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