O sonho de ver uma moto da Nissan parece ter acabado. Em dezembro do ano ado, uma intenção de fusão entre as duas empresas foi colocado em pauta, mas parece que não vai acontecer.
Segundo o comunicado emitido pelas empresas tanto a Honda, quanto a Nissan “concordaram hoje em rescindir o memorando de entendimento assinado em 23 de dezembro do ano ado para consideração de uma integração de negócios entre as duas empresas”. A justificativa foi que a Honda transformaria a outra empresa em uma subsidiária, o que não agradou (nem um pouco) os diretores da Nissan.
Histórico das Negociações
A Nissan e a Honda am um memorando de entendimento em 15 de março de 2024 sobre uma parceria estratégica principalmente para os veículos elétricos, o setor de motocicletas também poderia ser atingido. Já em 23 de dezembro de 2024, as marcas am um memorando de entendimento para estudar a integração de negócios.
Segundo o memorando, o as diretrizes estabelecidas incluem a padronização de plataformas de veículos para obter vantagens de escala, além da integração das funções de pesquisa e desenvolvimento (P&D) para melhorar a capacidade de inovação e reduzir custos. Outro foco da junção da Nissan com a Honda era a otimização dos sistemas e instalações de fabricação, garantindo maior eficiência produtiva e competitividade no mercado global.
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Outros pontos desse memorando buscam fortalecer a cadeia de suprimentos por meio da unificação das funções de compras, permitindo maior poder de negociação e redução de despesas. A parceria entre as empresas também se estende à área financeira e comercial, visando otimizar operações e maximizar receitas.
O plano era finalizar as negociações e o planejamento de transferência de ações até junho deste ano. A partir de abril de 2026, tudo estaria certo com essas burocracias e em agosto as duas marcas já teriam completado a junção das duas gigantes.
Mas nem tudo está perdido. As empresas, no comunicado para a imprensa, certificam que “No futuro, a Nissan e a Honda colaborarão dentro da estrutura de uma parceria estratégica voltada para a era da inteligência e dos veículos eletrificados, esforçando-se para criar novo valor e maximizar o valor corporativo de ambas as empresas”.
